Planejamento Financeiro em Tempos de Crise

Antes a população de todas as classes sociais eram bombardeadas com notícias e situações que enfatizam crises. De uma hora para outra, uma crise real em um nível mundial estourou por conta da pandemia do COVID-19, causado pelo Corona Vírus.

As pessoas estão se viram obrigadas se reinventarem para sobreviver ao mercado, as restrições de circulação e ao isolamento social mudando seu estilo de vida para acompanhar o momento o qual o mundo está vivendo.

Para as empresas que já haviam entendido seu papel na era tecnológica e com a nova forma de consumir do seu cliente, conseguiu estar à frente e ter uma certa tranquilidade para continuar as operações da empresa.

Em tempos “comuns”, a crise interna na gestão da empresa tem alguns sintomas como: A falta de recurso para pagamento de suas obrigações; a perda de poder de negociação e compra com os fornecedores; e a sensação de sufoco constante (como se as portas fossem se fechar a qualquer momento).

Agora tudo isso é um cenário constante e com a incerteza se a empresa estará aberta no próximo mês. Quando a Pessoa Jurídica entra nesse ciclo, a Pessoa Física também sofre, afinal, é o seu negócio que está em jogo, então cuidar da saúde psicológica da equipe geral é importante para passar por isso.

E o Governo?”

O Governo está traçando planos para fomentar a economia e minimizar os efeitos da crise econômica que é a consequência da pandemia. Soluções milagrosas parecem aparecer a todo momento, mas “muletas” não vão existir por muito tempo, então cabe ao gestor ou a equipe de gestão da empresa, entender como essa ajuda governamental pode fazer seu negócio sobreviver.

“Planejar, Planejar e Planejar”

Apesar de parecer clichê, saber até onde sua empresa pode ir é fundamental para traçar um plano de ação para sair da tão temida crise. Portanto, nessas horas, é preciso ter um bom planejamento estratégico.

Mas como se planejar quando o saldo de caixa não é o suficiente? Basta definir prioridades de pagamento (sem deixar de honrar os compromissos já firmados). Por exemplo: Se você vende produtos e sabe que essa é a principal fonte de renda do seu negócio, o fornecedor será sua prioridade, assim como seus colaboradores, os quais fazem parte da recuperação do seu negócio. Mas também cabe a você renegociar as dívidas e posteriormente entender quais são as reais obrigações da empresa, para que então possa criar uma projeção de faturamento e traçar metas assertivas.

Nesse momento, onde todos precisam pagar suas contas, é normal renunciar a algumas coisas para não perder cem por cento.

Sair da crise é possível, basta entender o momento que a empresa está passando, focar no negócio e cumprir todas as metas traçadas, entender as mudanças de consumo do seu cliente e se adaptar. Afinal, empreender é resolver problemas todos os dias e acreditar sempre (até nos momentos difíceis).

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